Segundo o estudo, 57% dos inquiridos no Alentejo são separadores totais o que significa que separam todo o tipo de embalagem usada, 21% dos inquiridos são separadores parciais, ou seja, separam apenas parte do lixo, 2% são ex-separadores e apenas 21% nunca separou os resíduos.
Curiosamente apesar de registarem bons resultados nesta área, 94% dos inquiridos no Alentejo não têm ecoponto doméstico em casa.
António Afonso, secretário geral da Resialentejo, Empresa Intermunicipal de Gestão de Resíduos, afirmou que esta é uma boa noticia e que se fica a dever a vários factores.
Ainda segundo António Afonso a Resialentejo vai prosseguir com o trabalho que tem vindo a desenvolver de maneira a dar os seu contributo para que a região possa manter os resultados alcançados.
Relativamente ao tipo de resíduos mais separados, a nível nacional, destacam-se as garrafas, frascos e boiões com 90%, seguem-se as garrafas de plástico e as caixas de cartão, 78%, e os jornais e revistas com 74%.
Fonte: Voz da Planície
Sem comentários:
Enviar um comentário